quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Não sei se posso falar de amor, a menos que tais medidas sejam estrondosas e exageradas, grandiosas e incontáveis em expansão. Havia em mim um rascunho mal feito de qualquer outra coisa prepotente demais pra ser essa mistura sublime que me enche o peito de suspiros. E eu preferia andar por aí chutando pedras nas ruas e preenchendo lacunas. Enchia-me de 'vontades' e isso me bastava.Também não sabia que não se tratavam de metáforas aquelas declarações calorosas dos nossos gênios sentimentais. Minha cegueira ensaiada me fazia concluir que era só -aquilo- E de todas as suposições e dos “pode-ser”, algumas certezas reúno em mim: O Amor tem o cheiro de quem tanto quero, é o sorriso embrulhado nas coisinhas doces que se diz .É certeza de que o amanhã nos encontrará de mãos dadas. É a segurança de te encontrar me esperando com borboletas no estômago. É esperança-verde-folha ainda que não haja sinal de chuva e que a terra esteja seca. É oferecer-te meus versos mais bonitos, meus adjetivos, minhas concordâncias tentadas – e não só em papéis. Todos os passos que dou por ti – e contigo – são de poesia inenarrável! O Amor é sorrir vendo você me mostrar como o dia acordou bonito, ainda que chova onde estou.

Seja amor de amigo, amor de irmão, amor-de-amor,
amar pra min é isso!
20:27

2 comentários:

Unknown disse...

meeeeeeeeeeelhor @_@

Mel ;~ disse...

você não sabe a falta que você ta fazendo... argh '-'
"mas sei que do seu lado, estou prestes a viver coisas que nunca vivi.... (LL)" te amo ;@@: